quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

A DIFERENÇA ENTRE OBRIGADO E GRATIDÃO

A origem da palavra obrigado como forma de agradecimento vem do latim obligatus, particípio do verbo obligare, ligar, amarrar. É a forma abreviada da expressão fico-lhe obrigado, ou seja, fico-lhe ligado pelo favor que me fez.

Quando nos tornamos devedores de outrem por serviço que nos foi prestado, criamos um elo de ligação, mesmo que momentâneo.

Já a gratidão vem do latim “gratia”, que significa literalmente graça, ou gratus, que se traduz como agradável. Significa reconhecimento agradável por tudo quanto se recebe ou lhe é reconhecido. É uma emoção, que envolve um sentimento e portanto, não há obrigações, ligações ou amarrações.

Fonte: www.antroposofy.com

Foto: A DIFERENÇA ENTRE OBRIGADO E GRATIDÃO

A origem da palavra obrigado como forma de agradecimento vem do latim obligatus, particípio do verbo obligare, ligar, amarrar. É a forma abreviada da expressão fico-lhe obrigado, ou seja, fico-lhe ligado pelo favor que me fez.

Quando nos tornamos devedores de outrem por serviço que nos foi prestado, criamos um elo de ligação, mesmo que momentâneo.

Já a gratidão vem do latim “gratia”, que significa literalmente graça, ou gratus, que se traduz como agradável. Significa reconhecimento agradável por tudo quanto se recebe ou lhe é reconhecido. É uma emoção, que envolve um sentimento e portanto, não há obrigações, ligações ou amarrações.

Fonte: www.antroposofy.com

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

A doença da "normalidade" na universidade

http://www.pragmatismopolitico.com.br/2014/07/a-doenca-da-normalidade-na-universidade.html

Somos todos normóticos em um sistema acadêmico de formação de pesquisadores e de produção de conhecimentos que está doente, e nossa Normose acadêmica tem feito naufragar o pensamento criativo e a iniciativa para o novo em nossas universidades

Doença sempre foi algo associado à anormalidade, à disfunção, a tudo aquilo que foge ao funcionamento regular. Na área médica, a doença é identificada por sintomas específicos que afetam o ser vivo, alterando o seu estado normal de saúde. A saúde, por sua vez, identifica-se como sendo o estado de normalidade de funcionamento do organismo.
Numa analogia com os organismos biológicos, o sociólogo Émile Durkheim também sugeriu como identificar saúde e doença em termos dos fatos sociais: saúde se reconhece pela perfeita adaptação do organismo ao seu meio, ao passo que doença é tudo o que perturba essa adaptação.
Então, ser saudável é ser normal, é ser adaptado, certo? Não necessariamente: apesar de Durkheim, há quem considere que do ponto de vista social, ser normal demais pode também ser patológico, ou pode levar a patologias letais.
Os pensadores alternativos Pierre Weil, Jean-Ives Leloup e Roberto Crema chamaram isto de Normose, a doença da normalidade, algo bem comum no meio acadêmico de hoje. Para Weil, a Normose pode ser definida como um conjunto de normas, conceitos, valores, estereótipos, hábitos de pensar ou de agir, que são aprovados por consenso ou por maioria em uma determinada sociedade e que provocam sofrimento, doença e morte. Crema afirma que uma pessoa normótica é aquela que se adapta a um contexto e a um sistema doente, e age como a maioria. E para Leloup, a Normose é um sofrimento, a busca da conformidade que impede o encaminhamento do desejo no interior de cada um, interrompendo o fluxo evolutivo e gerando estagnação.
Estes conceitos, embora fundados sobre um propósito de análise pessoal e existencial, são muito pertinentes ao que se vive hoje na academia. Aqui, pela Normose não é apenas o indivíduo que adoece, que estagna, que deixa de realizar o seu potencial criador, mas o próprio conhecimento. E não apenas no Brasil, também em outras partes do mundo.
Peter Higgs, Prêmio Nobel de Física de 2013 disse recentemente que não teria lugar no meio acadêmico de hoje, que não seria considerado suficientemente produtivo, e que, por isso, provavelmente não teria descoberto o Bosão de Higgs (a “partícula de Deus), descrito por ele em 1964 mas somente comprovado em 2012, quase 50 anos depois, com a entrada em funcionamento de uma das maiores máquinas já construídas pelo homem, o acelerador de partículas Large Hadron Collider. Higgs contou ao The Guardian que era considerado uma “vergonha” para o seu Departamento pela baixa produtividade de artigos que apresentava, e que só não foi demitido pela possibilidade sempre iminente de um dia ganhar um Nobel, caso sua teoria fosse comprovada. Ele reconheceu que, nos dias de hoje, de obsessão por publicações no ritmo do “publique ou pereça”, não teria tempo nem espaço para desenvolver a sua teoria. À sua época, porém, não só o ambiente acadêmico era outro como ele próprio era um desajustado, um anormal, uma espécie de dissidente que trabalhava sozinho em uma área fora de moda, a física teórica expeculativa. Então, sua teoria é também fruto desta saudável “anormalidade”.
A mim, embora não surpreendam, as declarações de Higgs soam estarrecedoras: ou seja, com os sistemas meritocráticos de avaliação de hoje, que privilegiam a produção de artigos e não de conhecimentos ou de pensamentos inovadores, uma das maiores descobertas da humanidade nas últimas décadas, que rendeu a Higgs o Nobel em 2013, provavelmente não teria ocorrido, como certamente muitos outros avanços científicos e intelectuais estão deixando de ocorrer em função dos sistemas atuais de avaliação da “produtividade em pesquisa”. É a Normose acadêmica fazendo a sua maior vítima: o próprio conhecimento.
Aliás, nunca se usou tanto a autoridade do Nobel para apontar os desvios doentios do nosso sistema acadêmico e científico como em 2013. Randy Schekman, um dos ganhadores do Nobel de Medicina deste ano, em recente artigo no El País, acusou as revistas Nature, Science e Cell, três das maiores em sua área, de prestarem um verdadeiro desserviço à ciência, ao usarem práticas especulativas para garantirem seus mercados editoriais. Schekman menciona, por exemplo, a artificial redução na quantidade de artigos aceitos, a adoção de critérios sensacionalistas na seleção dos mesmos e um absoluto descompromisso com a qualificação do debate científico. E afirmou que a pressão para os cientistas publicarem em revistas “de luxo” como estas (de alto impacto) encoraja-os a perseguirem campos científicos da moda em vez de optarem por trabalhos mais relevantes. Isto explica a afirmação de Higgs sobre ser improvável a descoberta que lhe deu o Nobel no mundo acadêmico de hoje.
O próprio Schekman publicou muito nestas revistas, inclusive as pesquisas que o levaram ao Nobel: diferentemente de Higgs, que era um dissidente, Schekman também já sofreu de Normose. Porém, agora laureado, decidiu pela própria cura e prometeu evitar estas revistas daqui para adiante, sugerindo não só que todos façam o mesmo, como também que evitem avaliar o mérito acadêmico dos outros pela produção de artigos. Foi preciso um Nobel para que se libertasse da doença.
A atual Normose acadêmica se deve à meritocracia produtivista implantada nas universidades, cujos instrumentos, no Brasil, para garantir a disciplina e esta doentia normalidade são os sistemas de avaliação de pesquisadores e programas de pós-graduação, capitaneados principalmente pela CAPES e CNPq. Estes sistemas têm transformado, nas últimas décadas, docentes e alunos em burocráticos produtores de artigos, afastando-os dos reais problemas da ciência e da sociedade, bem como da busca por conhecimentos e pensamentos realmente novos. A exigência de produtividade é um estímulo ao status quo, obstruindo a criatividade, a iniciativa, o senso crítico e a inovação, pois inovar, criar, empreender, fugir ao normal pode ser perigoso, pode ser incerto, pode ser arriscado quando se tem metas produtivas a cumprir; portanto, não é desejável: o mais seguro é fazer “mais do mesmo”, que é ao que a Normose acadêmica condenou as universidades e seus integrantes ao redor do mundo.
Eu escrevi em um artigo de 2013 que a meritocracia leva a uma ilusão de eficiência e progresso que não podem se realizar, porque as meritocracias modernas são burocracias. Como bem ensinou Max Weber, a burocracia é uma força modeladora inescapável quando se racionaliza e se regulamenta algum campo de atividade, como acontece no sistema científico atual. Para supostamente discriminar por mérito pessoas e organizações acadêmicas, montou-se um tal sistema de regras, critérios avaliativos, hierarquias de valor, indicadores, etc., que a burocratização das ações acadêmicas tornou-se inevitável. Agora é este sistema que orienta as ações dos acadêmicos, afastando-os de seus próprios valores, desejos e convicções, para agirem em função da conveniência em relação aos processos avaliativos, visando controlar os benefícios ou penalidades que eles impõem. Pessoas sob regimes de avaliação meritocráticos se tornam burocratas comportamentais; e burocratas, como se sabe, pela primazia da conformidade organizacional a que se submetem, tornam-se inexoravelmente impessoalistas, formalistas, ritualistas e avessos a riscos e a mudanças. Tornam-se normóticos, preferindo, no caso da academia, uma produção sem significado, sem relevância, sem substância inovadora porém segura, a aventurarem-se incertamente em busca do novo.
Agora, depois de já ter escrito isto naquele artigo, descubro que o Nobel de Medicina de 2002, o sul-africano Sydney Brenner, em entrevista de fevereiro deste ano à King’s Reviw, afirmou exatamente o mesmo. Dentre outras coisas, disse ele que as novas ideias na ciência são obstruídas por burocratas do financiamento de pesquisas e por professores que impedem seus alunos de pós-graduação de seguirem suas próprias propostas de investigação. É ao menos alentador perceber que esta realidade insólita não é apenas uma versão tupiniquim da busca tardia e equivocada por um lugar o sol no campo acadêmico atual, mas uma deformação que assola também os “grandes” da arena científica mundial. E também constatar que os laureados com a distinção do Nobel tem se percebido disto e denunciado ao mundo.
De certa forma, todos na academia sabem que estes sistemas de avaliação acadêmicos têm levado a um produtivismo estéril, mas isto não tem sido suficiente para mudar nem as condutas pessoais, nem as diretrizes do sistema, porque a Normose é uma doença coletiva, não individual. Ela advém da necessidade de legitimação do indivíduo frente ao sistema de regras, normas, valores e significados que se impõe a ele. Por isto é que o pesquisador australiano Stewart Clegg afirmou, certa vez, que “pesquisadores que buscam legitimação profissional podem com muita facilidade ser pressionados a aprender mais e mais sobre problemas cada vez mais desinteressantes e irrelevantes, ou a investigar mais e mais soluções que não funcionam”.
Mas agora me advém uma questão curiosa: por que tantos Nobéis tem denunciado este sistema? Creio que porque do alto da distinção recebida, eles já não tem mais nenhum compromisso com a meritocracia acadêmica, e podem falar do dano que ela causa às ideias realmente inovadoras que, inclusive, podem levar à láurea. Mas também porque o Nobel foge à lógica da meritocracia, ele não é um mecanismo meritocrático, portanto, não é burocrático. Ele é até mesmo político, antes de ser meritocrático e burocrático! É um reconhecimento de “mérito” sem ser uma “cracia”. Ou seja, não há, através dele, um sistema de governo das atividades científicas, e por isso ele não leva a uma racionalidade formal, pois ninguém em consciência normal pautaria sua atividade acadêmica quotidiana pela improvável meta de, talvez já na velhice, ganhar o Nobel; e mesmo que tivesse este excêntrico propósito como pauta, teria que fugir da meritocracia que governa os sistemas científicos atuais para chegar a um lugar reconhecidamente distinto, pois ser normal não leva ao Nobel.
Mas este não é o mundo da vida dos seres acadêmicos de hoje, aqui vivemos em uma meritocracia burocrática, e num contexto assim, pouco adiantam as advertências da editora-chefe da revista Science, Marcia McNutt, publicados no Estadão, de que a ciência brasileira precisa ser mais corajosa e mais ousada se quiser crescer em relevância no cenário internacional. Segundo ela, para criar essa coragem é preciso aprender a correr riscos, e aceitar a possibilidade de fracasso como um elemento intrínseco do processo científico. Mas quando as pessoas são penalizadas pelo fracasso, ou são ensinadas que fracassar não é um resultado aceitável, elas deixam de arriscar; e quem não arrisca não produz grandes descobertas, produz apenas ciência incremental, de baixo impacto, que é o perfil geral da ciência brasileira atualmente, segundo ela. É a Normose acadêmica “a brasileira” vista de fora.
Somos todos normóticos em um sistema acadêmico de formação de pesquisadores e de produção de conhecimentos que está doente, e nossa Normose acadêmica tem feito naufragar o pensamento criativo e a iniciativa para o novo em nossas universidades. Sem eles, porém, não há futuro significativo para a vida intelectual dentro delas, nem na ciência nem nas artes.
Texto de Renato Santos de Souza, publicado no E-Book: NASCIMENTO, L.F.M. (Org.) Lia, mas não escrevia (livro eletrônico): contos, crônicas e poesias. Porto Alegre: LFM do Nascimento, 2014.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

COMO CRIAR UMA CONTA NO DROPBOX

Dropbox é uma excelente alternativa para quem gosta de ter os seus documentos sempre à mão. Com ele, você pode hospedar os seus arquivos na “nuvem” e acessá-los de qualquer lugar e com qualquer dispositivo. Uma verdadeira mão na roda.


Aqui você encontra post bem explicativo de como fazer e aqui também.

Mãos à Obra!

Anti-plágio

Olá, Turma,

O coysider é também um programa gratuito para detectar plágio em seu artigo.



sábado, 6 de dezembro de 2014

BANNER CIENTÍFICO



Está quase  chegando o momento mais aguardado para a finalização da disciplina: a exposição dos posteres!  

Será no dia 11 de dezembro, no Hall da FACENF, à partir de 9 horas (chegar as 8 horas para preparar o ambiente). Convide a sua orientadora para ir prestigiarmos, assim como colegas e discentes. 

A professora Dora  e eu  contamos com o auxílio de todos os colegas da turma para um debate amplo e construtivo.

Na elaboração do banner científico vocês poderão usar este link (contido nas referencias da aula) que apresenta sugestões do template do seu banner (veja exemplo abaixo):



terça-feira, 2 de dezembro de 2014

INTEGRIDADE CIENTÍFICA

Olá, Turma,

Foi muito bom debatermos o que é integridade científica ao produzir Ciência e aprofundarmos no conceito de Má conduta Científica e  Plágio.




Gostaria de lembrar-lhes das tarefas desta semana:
 print screen do programa Farejador de Plágio e também a imagem que você submeteu o seu trabalho nele para avaliação, ok? Não é para enviar o trabalho (rs). 
- Print scren do manual da UFF "O que é plágio".

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

10 dicas para escrever e publicar um artigo científico

10 dicas para escrever e publicar um artigo científico

Confira algumas sugestões para desenvolver uma boa pesquisa e divulgar o seu trabalho no meio acadêmico
Escrever e publicar um artigo científico pode não ser uma tarefa fácil. A elaboração de qualquer pesquisa exige precisão e domínio sobre o assunto. No entanto, muitas vezes os estudantes ficam em dúvida sobre a maneira correta de elaborar o seu trabalho. Por onde começar? Como definir o tema da pesquisa? Qual linguagem utilizar no texto? Esses são apenas alguns dos questionamentos que surgem.
As pessoas costumam ter dúvidas e errar porque não sabem ciências, ou não aprenderam de maneira correta, avalia Gilson Volpato, professor de redação científica, da Unesp (Universidade Estadual Paulista). “Muitos professores transformam essa disciplina em um conjunto de regras”, aponta, ao afirmar que os alunos precisam entender o que estão fazendo. Inclusive, para ajudar alunos, professores e pesquisadores a escreverem uma pesquisa acadêmica, Volpato criou o Clube SOS Ciência, que tira dúvidas on-line sobre redação científica (leia matéria no Porvir).
crédito: nito / Fotolia.com

Com base na conversa com o professor, o Porvir reuniu algumas sugestões para auxiliar na redação e publicação de um artigo científico. No entanto, conforme destacou Volpato, é preciso lembrar que não existe receita para a elaboração de uma boa pesquisa. Cada projeto possui as suas particularidades.
Confira algumas dicas:
1. Leia sobre o que já feito
Antes de começar um projeto de pesquisa, é importante checar diversas conteúdos da área para conhecer tudo o que já foi falado sobre o tema. Uma das sugestões apresentadas pelo professor Volpato é ler artigos de boas revistas internacionais.  Além disso, é preciso fazer um levantamento de publicações que podem ser utilizadas para dar base ao seu projeto.
2. Pense no nível que a sua pesquisa irá atingir
Antes de fazer um projeto é preciso identificar o nível de ciência que se pretende atingir. Identifique algumas publicações científicas que estariam no patamar da sua pesquisa. Você pretende atingir uma Science, com abrangência em diversas áreas de conhecimento, ou deseja focar em uma publicação especializada? Se a sua resposta for publicar em um veículo científico de grande abrangência, será necessário pensar e elaborar a sua pesquisa de forma que ela seja compreensível para o maior número de pessoas possível, incluindo outras áreas de conhecimento.
3. Apresente uma novidade
Não existe uma boa pesquisa sem algo novo ou relevante. “Os pesquisadores têm dificuldade de aceitar que o tema da sua pesquisa não apresenta uma novidade”, conta Volpato. Segundo ele, após ler sobre o que já foi desenvolvido dentro do tema, é necessário encontrar uma nova abordagem. Uma pesquisa muito repetitiva não pode apresentar grandes contribuições científicas.
4. Saiba a hora certa para começar a escrever
Muitas pessoas começam a escrever o seu artigo na hora errada. Segundo Volpato, para manter a unidade do texto é importante ter uma ideia completa do trabalho. Não comece a adiantar algumas partes do seu artigo sem ter concluído a pesquisa, analisado e interpretado dados.  Antes de começar a escrever, o professor afirma que é necessário já ter em mente a resposta para algumas perguntas: 1) Como surgiu a pesquisa? 2) Onde você chegou? 3) Como chegou nesse caminho e o que me faz aceitar a sua história? 4) O que isso muda na ciência? 5) Por que as pessoas se interessariam por isso?
5. Tenha em mente o tipo de revista que você gostaria de publicar
Após ter uma visão geral do trabalho, respondendo as perguntas anteriores, comece a pensar na revista que você deseja ter o seu trabalho divulgado. Leia diversos artigos e tente observar o formato que eles seguem. “É bom conhecer o jeitão da revista”, apontou Volpato. Pense nessa estrutura quando estiver escrevendo.
6. Mantenha a lógica no texto
Na hora de escrever é preciso observar se as ideias da pesquisa não estão se contradizendo. De acordo com o pesquisador, muitas pessoas acabam cometendo erros nesse item. Introdução, desenvolvimento e conclusão devem estar muito bem alinhados e relacionados. Todas as partes devem apresentar coerência e lógica. Releia o texto e veja se ele consegue manter uma unidade. Não use freses sem sentido.
7. Encontre a medida certa
O tamanho do texto não quer dizer qualidade. “Nenhuma palavra a mais, nenhuma palavra a menos. A gente tem que saber sintetizar”, apontou Volpato. Segundo ele, as pessoas tendem a achar que os trabalhos mais longos são os melhores. No entanto, o número de páginas não é sinônimo de qualidade. É  importante apresentar todos os argumentos de maneira clara e objetiva. Para o professor e pesquisador, a elaboração de um artigo deve ser semelhante a de um prédio. “Ele precisa ser vistoso, importante, sólido e econômico”, defendeu.
8. Seja claro e evite palavras que dificultam o entendimento  
Nada de prosopopéia para acalentar bovinos (ou seja, a famosa expressão “conversa para boi dormir”). Tente tornar a sua pesquisa mais acessível e troque as palavras de difícil entendimento. Segundo Volpato, a ciência tem um caráter transdisciplinar, porém, quando você escreve um artigo cheio de termos técnicos e palavras desconhecidas, a sua pesquisa tende a ficar restrita apenas para pessoas da área. “É importante pensar que você está escrevendo um texto para ser lido por diferentes públicos.”
9. Compartilhe o seu conhecimento
Após concluir um artigo é importante tentar a sua publicação em revistas de divulgação científica. Segundo o professor Volpato, a divulgação da pesquisa é tão importante quando a redação. É a partir da publicação que você poderá compartilhar o seu conhecimento com outros pesquisadores. Além disso, também terá a oportunidade de submeter o seu trabalho para avaliação de outros especialistas. Antes de enviar um artigo para análise, observe atentamente o formato exigido em cada publicação. Algumas revistas têm normas específicas que devem ser seguidas, incluindo padronização de estilo, quantidade de caracteres e outras referências.
10. Acompanhe os resultados
Não pense que a publicação do artigo é o último passo. Após divulgar a sua pesquisa, tente observar a repercussão do seu trabalho no mundo científico. Observe as contribuições acadêmicas da sua pesquisa. Ao visualizar quem está citando o seu artigo, procure entender quais reflexões estão sendo geradas a partir dele.
Disponível em: http://porvir.org/porfazer/10-dicas-para-escrever-publicar-um-artigo-cientifico/20140910

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Vídeos e Filme Indicados:

PAULO FREIRE- IMPORTÂNCIA DO ATO DE LER



Rubem Alves - A Escola Ideal - o papel do professor


QUAL A POSTURA IDEAL DO PROFESSOR?  MÁRIO SERGIO CORTELLA





REDAÇÃO CIENTÍFICA

Olá, Turma,
Na aula de hoje discutimos sobre as competências e habilidades que devemos buscar no mestrado e dentre elas destacamos o  saber ler.  Assista este  este vídeo do nosso querido Pedro Demo comentado na aula hoje:



A habilidade na escrita científica  você aprende estudando  e praticando.
Como atividade comentada na aula de hoje para a aprestnação na próxima aula:
Plataforma Escrita científica (USP)
O material desenvolvido pelo Prof. Dr. Valtencir Zucolotto oferece vídeo aulas, apostilas e outros materiais de apoio excelentes.  www.escritacientifica.com

Redação científica por Gilson Volpato (professor da Unesp)
O curso  “método lógico para escrita científica” pode ser acessado no site e há alguns livros à venda.  Para conhecer o site: www.gilsonvolpato.com.br
Você deverá fazer o cadastro no S.O.S ciência e terá acesso ao curso na seção de "Vídeos".

Estudar e aprender como ter uma redação eficiente em português é fundamental!

domingo, 16 de novembro de 2014


Mais da metade dos brasileiros deixam tudo para a última hora

PUBLICIDADE
DE SÃO PAULO
O caderno de Equilíbrio desta terça-feira aborda a procrastinação, que é o impulso que leva você a fazer qualquer coisa, mesmo sem graça, em vez daquilo que é mesmo necessário.
Em levantamento inédito, 33% dos profissionais brasileiros afirmaram gastar duas horas da jornada sem fazer nada de efetivo e 52% admitiram deixar atividades necessárias para a última hora.
Os índices da pesquisa feita por Christian Barbosa, especialista em gestão de tempo, são mais altos que os de pesquisas semelhantes nos EUA, no Reino Unido e na Austrália, onde enroladores crônicos são 20% da população economicamente ativa.


segunda-feira, 10 de novembro de 2014

ABNT nunca mais: plataforma gratuita quer facilitar a redação de monografias



ABNT nunca mais: plataforma gratuita quer 

facilitar a redação de monografias

Redação em 

Quem já realizou uma monografia sabe que a formatação do trabalho de acordo com as normas ABNT é uma tarefa exigente e que demanda tempo. Com o objeivo de facilitar a vida de universitários que vão passar por esse processo, dois empreendedores de Belo Horizonte querem criar uma plataforma online que automatiza a redação de monografias.
divulgação
divulgação
Batizado de "Trabalho ABNT", projeto já tem parte da interface concebida
De acordo com Bruno Castro, um dos idealizadores, a plataforma simplificará detalhes como: formatação de páginas e citações, numeração a partir da introdução, sumário ou páginas de referência. Ainda em fase de construção, ela será gratuita e, para a realização das formatações, bastará que o estudante escreva o texto integral no programa.
O projeto concorre ao Desafio Méliuz Startup, que premiará a melhor ideia com R$ 50 mil. Na primeira etapa, a votação é aberta ao público. Caso vençam o concurso, os empreendedores utilizarão o prêmio para custear uma equipe de programadores, além do registro da empresa, marca e demais atividades burocráticas.
Para apoiar o projeto e saber mais sobre o Desafio Méliuz Startup, basta acessar o site oficial.


quinta-feira, 6 de novembro de 2014

"GESTÃO DO TEMPO - PARE DE PROCRASTINAR"





time-Ryan-Hyde-RLHyde.jpg - Ryan Hyde (RLHyde) / Flickr
Ryan Hyde (RLHyde) / Flickr
Todos os acadêmicos, estudantes de pós-graduação 
e professores iguais, lutam com o desafio de gerir 
o seu tempo. Novos alunos de pós-graduação são 
muitas vezes espantado com o quanto há para
 fazer cada dia: aulas, pesquisas, grupos de estudo,
 reuniões com professores, leitura, escrita, 
e as tentativas de ter uma vida social. 
Muitos estudantes acreditam que ela vai ficar
 melhor depois de se formarem, mas, infelizmente, a maioria das pessoas
 relatam ser ainda mais agitado como novos professores, 
pesquisadores e profissionais. Com tanta coisa para fazer e tão pouco 
tempo, é fácil sentir-se oprimido. Mas não deixe  o stress e 
prazos ultrapassar sua vida. 

ATIVIDADES

Queridas (os) mestrandas e mestrandos,

Agora que todos conseguiram realizar as atividades de nivelamento

 deverão iniciar a digitação do seu projeto/dissertação com as referências linkadas no endnote. Esta atividade será apresentada em sala de aula posteriormente. Portanto, vocês deverão fazer até o dia da apresentação (agendaremos na sala):

- Criar uma pasta no endnote com as referencias já citadas no seu projeto/dissertação
- Criar uma pasta enviando referências que talvez você utilizará na análise

- Inserir as referencias no projeto/dissertação que constarem  no endnote.
Olá, Turma,

A nossa aula de hoje foi fundamental para o domínio do endnote e conhecemos o More (mecanismo on-line para referências (link ao lado da página).

Como tivemos aula duas vezes nesta semana publico  abaixo as nossas próximas datas de aula (01 x por semana, no Infocentro da Biblioteca Central), exceto no dia 11 de dezembro será na sala 06 da FACENF.



10/11/2014
Segunda
8-11 h 
17/11/2014
Segunda
8-11
24/11/2014
Segunda
8- 11 h
01/12/2014
Segunda
8– 11
08/12/2014
Segunda
8-11 h
11/12/2014
Quinta
8-11

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Extensões do Google Chrome

Google Tradutor (clique aqui para instalar)
Para baixá-la basta clicar no link indicado acima e, posteriormente, clicar em "faça dowload do app".
O ícone aparecerá ao lado da barra de navegação do Chrome.
Todos conhecem o Google Translate? Usamos para traduzir uma palavra, ou por dificuldade com  a língua.
O inglês é praticamente língua oficial da ciência. Para aqueles que têm dificuldade essa extensão é de extrema valia. Basta clicar no ícone localizado na barra de ferramentas  e ele faz a tradução para o  português. Confira!
Queridos alunos,

Por favor,

A pasta na qual compartilharam conosco  no endnote deverá ter o seu nome para sabermos quem realizou a atividade, ok? Vá em gerenciar meus grupos e editar para mudar o nome do grupo.

Ainda tem várias alunas  sem fazer a atividade. O prazo é até quinta, ok?


segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Normalização do trabalho cientifico

Olá, turma,

Agradecemos a nossa querida bibliotecária Larissa pela aula de hoje!

Aprendemos vários recursos que podemos utilizar da Biblioteca, como as Normas da ABNT, o template do trabalho científico padronizado na UFJF, como fazer a ficha catalográfica, formatação , numeração, normalização de tabelas, etc.



Como atividade:

1) Treinar a confecção da ficha  catalografica

2) baixar no seu computador a normalização da UFJF e o Template do trabalho científico (fazer um print scream e enviar para o nosso email)

3) Baixar o manual de normalização de tabelas do IBGE. Fazer um print scream da tela do seu computador e nos enviar  por email.

4) Fazer uma revisão do seu trabalho e ver se está de acordo com as normas.

Por enquanto é só!! até quinta no Infocentro da Biblioteca! 

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

AULA DE ENDNOTE BASIC

Olá, Turma,

Maravilhosa a nossa aula hoje na Biblioteca, com as bibliotecárias Adriana, Silvane e colaboração da Roberta! 
Gratidão!

Agora mãos à obra.

- Leia o material disponibilizado, faça várias exercícios de enviar as referências (de preferência relacionada à sua pesquisa).

Como atividade da aula de hoje, vocês deverão criar uma pasta ou organizar a que já tem (criando um nome para o grupo) e adicionar no mínimo 10 referências (pode ser a que você já citou no seu projeto/dissertação). Após esta atividade irão compartilhar comigo e professora Dora:

email: mdores.souza@gmail.com
           betaniafernandes@uol.com.br

Lembrando-lhes que as nossas próximas aulas  na segunda dia 03/11  e 06/11 (quinta) serão no Infocentro da Biblioteca central.


Faça comentários no blog, ok?

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Olá, Turma,

Tivemos uma manhã muito proveitosa 
Não esqueçam das tarefas:

1) Levantar no mínimo 05 referências  que ainda não havia identificado de 2011 a 2014 utilizando o que aprenderam  hoje na aula ok?





2) Cadastrar no Portal de Periódicos da CAPES " Meus espaço" para a nossa próxima aula de endnote no Infocentro da biblioteca Central.
Abraço! Até lá!


segunda-feira, 20 de outubro de 2014

BOAS-VINDAS


Caras (os) Mestrandas (os),
Sejam bem-vindos. Desejamos a todos vocês um ótimo aproveitamento na disciplina. Que possamos construir juntos o conhecimento e que utilizem o blog para seus estudos e acompanhamento da disciplina.


"Só existem dois dias no ano em que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver".

Dalai Lama